quarta-feira, 1 de julho de 2015

Ipê Roxo

Ipê Roxo.

Nome científico : Tabebuia avellanedae
Nomes populares : Ipê Roxo, Pau-d’arco, ipê roxo da mata, ipê preto, ipê rosa, ipê comum, ipê cavatã, lapacho, peúva, piúva. Família : Bignoniaceae. 
Planta secundária de tamanho grande chegando até 35 m de altura. O ipê-roxo é uma árvore de porte avantajado, seu lenho tem substâncias com alto valor terapêutico, principalmente dos grupos saponínicos, flavonoídeas, cumarínicos ou quinônicos. 
Árvore grande com floração abundante de róseo a roxo, se destaca facilmente quando em flor, seu tronco é bastante rugoso (Ipê é uma palavra de origem tupi, que significa árvore cascuda). 
Floresce de junho a agosto.
É produtora de excelente madeira, além de ser belíssima ornamental. Plante também espécies de características de crescimento : Pioneira Ex. Aroeira Branca – Lithrae molleoides, Pau de jangada – Apeiba tibourbou em bosque tipo mata atlântica, ou Candeia – Rapanea ferruginea em bosque tipo Cerrado. Climácicas Ex. Jequitibá – Cariniana estrellensis, ou o Cedro Rosa – Cedrella fissilis, em bosques tipo mata atlântica, ou a Sucupira Branca –Pterodon emarginatus em bosques tipo de Cerrado. Biomas de ocorrência natural : Cerrado e Mata atlântica

Ipê Rosa

Nome científico: Tabebuia heptaphylla. Nome comum: Ipê-roxo, ipê-preto, ipê-rosa, ipê-d'arco-roxo. Família: Bignoniaceae. Planta clímax, esta espécie pode atingir de 10 a 20 m de altura quando adulta. Sua madeira é muito resistente, pesada e durável sob as condições mais adversas. A árvore em floração apresenta grandiosa beleza, sendo esta uma das espécies mais populares em uso no paisagismo em geral, sendo particularmente útil para arborização de ruas e avenidas. É uma espécie utilizada para reflorestamentos mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente. Plante também espécies de características de crescimento: Pioneira Ex. Urucum – Bixa orellana, Jacarandá de Minas – Jacarandá cuspidifolia em bosque tipo mata atlântica ou Candeia – Rapanea ferruginea em bosque tipo Cerrado. Secundária Ex. Pau Brasil – Caesalpina echinata em bosque tipo mata atlântica, ou Jacarandá Branco – Platypodium elegans em Bosque tipo Cerrado. Bioma de ocorrência natural: Mata Atlântica.

Ipê Branco

Nome científico: Tabebuia roseo-alba. Nome comum: Ipê-Branco, Ipê-do-Cerrado, Pau-D'arco. Família: Bignoniaceae.
Espécie secundária, atinge de 7 a 16 metros de altura quando adulta. Sua madeira é moderadamente pesada, macia e de ótima durabilidade quando em ambientes internos.
Pode ser empregada na construção civil, principalmente para acabamentos internos.
Em função de sua adaptação a terrenos secos e pedregosos, é muito útil para reflorestamento neste tipo de ambiente, destinados à recomposição da vegetação arbórea. Plante também espécies de características de crescimento: Pioneira Ex. Urucum – Bixa orellana, Jacarandá de Minas – Jacarandá cuspidifolia em bosque tipo mata atlântica ou Candeia –Rapanea ferruginea em bosque tipo Cerrado. ClimácicasEx. Jequitibá – Cariniana estrellensis, ou o Cedro Rosa – Cedrella fissilis, em bosques tipo mata atlântica, ou a Sucupira Branca – Pterodon emarginatus em bosques tipo Cerrado. Bioma de ocorrência natural: Mata Atlântica Cerrado.

Água em Movimento.



Os sons das corredeiras são suaves e agradáveis. Já o das cascatas precisam ser avaliados com cuidado. Estes dois elementos devem ser emoldurados por densa vegetação para obterm aparência natural. Atentamos também para a proporcionalidade do sitema: a relação entre a altura da queda e diâmetro dos lagos deve seguir uma relação de 1:3.
Ou seja, para uma lâmina de três metros de diâmetro podemos ter uma queda de no máximo um metro de altura, isso evita as perdas  por respingos e também que a turbulência da superfície atrapalhe a visualização dos peixes.


Ipê Amarelo

Nome científico: Tabebuia chrysotricha 
Nomes populares: ipê-amarelo, ipê-tabaco 
Origem: Brasil 
Família: Bignoniáceas 
Luminosidade: sol pleno 
Porte: Pode chegar a 8 metros de altura 
Clima: quente e úmido 
Copa: rala, com diâmetro um pouco maior que a metade da altura 
Propagação: Sementes 
Solo: fértil e bem drenado 
Podas: recomenda-se apenas podas de formação

Originária do Brasil é a espécie de ipê mais utilizada em paisagismo.
Durante o inverno, as folhas do ipê-amarelo caem e a árvore fica completamente despida. No início da primavera, entretanto, ela cobre-se inteiramente com sua floração, o famoso espetáculo do ipê-amarelo.
Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada.

Faveira


Faveiro (Peltophorum dubium)
Árvore também conhecida por outros nomes, como Canafístula e Sobrasil, é muito utilizada em paisagismo por sua beleza e porte.Suas flores, em cachos normalmente voltados para cima a destacam na paisagem da região. Sua floração ocorre entre Novembro e Fevereiro.

Lago Interno " Ecosys e Designer Garden e Concreto"




Quando falamos em lagos, visualizamos mentalmente grandes volumes de água. No entanto, espaços confinados como áreas de luz, jardins de inverno e vãos livres sob escadas podem comportar pequenos lagos valorizando o ambiente e trazendo a natureza para dentro de casa.
Também há a possibilidade de utilizar água para tornar estabelecimentos comercias mais aprazíveis, diminuindo a ansieda¬de nas salas de espera e recepções ou prolongando o tempo de clientes em lojas, o que aumenta a possibilidade de compra.






Lago Externo " Ecosys / Designer Garden e Concreto"



Lagos Externos são aqueles expostos ao meio ambiente, ou seja, podem receber chuva, sol e vento. Esses lagos são subdivididos em formais e informais.
A denominação de lagos informais aplica-se a lagos com formato orgânico que reproduzem cursos de águas naturais. Possuem revestimento das laterais em pedras e pedregulhos e, normalmente o fundo recebe acabamento em areia.






terça-feira, 30 de junho de 2015

Cedro Rosa

Nome científico: Cedrela fissilis.
Nome comum: Cedro, Cedro-Rosa, Cedro-Vermelho, Cedro-Branco, Cedro-Batata, Cedro-da-Várzea, Cedro-Amarelo, Cedro-Cetim. Família: Meliaceae. Espécie climácica, de grande porte, com alturas entre 20 e 35 metros quando adulta. 
Sua madeira é leve a moderadamente pesada, macia ao corte e durável em ambiente seco. Quando enterrada ou submersa, apodrece rapidamente. Pode ter sua madeira empregada em compensados, esculturas e móveis em geral. É uma espécie muito utilizada para paisagismo urbano e recomposição de reflorestamentos heterogêneos de áreas degradadas de preservação permanente, mas não deve ser plantada em agrupamentos homogêneos por ser susceptível ao ataque da broca-do-cedro (Hypsipyla grandella Zeller). Tem preferência por solos úmidos e profundos, como os encontrados nos vales e planícies aluviais. 
Plante também espécies de características de crescimento: Pioneira Ex. Urucum – Bixa orellana, Jacarandá de Minas – Jacarandá cuspidifolia em bosque tipo mata atlântica ou Candeia – Rapanea ferruginea em bosque tipo Cerrado. SecundáriaEx. Pau Brasil – Caesalpina echinata em bosque tipo mata atlântica, ou Jacarandá Branco – Platypodium elegans em Bosque tipo Cerrado. Bioma de ocorrência natural: Mata Atlântica.

Cajuzinho do Cerrado

O cajuzinho-do-cerrado, caju-do-cerrado, cajuí ou cajueiro-do-campo (Anacardium humile) é uma planta arbustiva hermafrodita, da família das anacardiáceas.
É uma planta nativa do Brasil com ocorrência mais comum no cerrado. Está presente em Estados como Tocantins, Piauí,Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
Pode atingir cerca de 80 cm. Caracteriza-se por vários ramos eretos com base num xilopódio (caule subterrâneo) desenvolvido. tem folhas ovado-lanceoladas. As flores podem ser brancas, róseas ou amarelas, com estrias roxas na base.
O fruto verdadeiro é uma noz de cor cinzenta e com forma de rim. Tem, contudo, um pseudofruto (tal como o caju), vermelho e claviforme, com polpa branca e suculenta. Tanto o fruto como o pseudofruto são comestíveis, embora o fruto apresente alto teor de acidez.
No estado de Goiás onde é abundante, é mais conhecido por cajuzinho-do-campo e cajuzinho-azedo.
É comido puro quando maduro, usado para fazer licores, sucos e doces.

Cagaita Brava



Cagaita Brava.

Cagaiteira (Stenocalyx dysentericus (DC.) O. Berg.; Myrtaceae) é uma árvore.
Esta planta do cerrado, encontrada nos estados brasileiros de Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Bahia, Minas Gerais e São Paulo, produz umfruto chamado cagaita. Pertence à família Myrtaceae, a mesma da jabuticaba, goiaba, jambo, araçás e eucaliptos.
A Cagaiteira floresce entre os meses de agosto e setembro e frutifica nos meses de setembro e outubro. Seu uso pode ser alimentar, medicinal e, por ser muito bonita na época de floração, também é utilizada para arborização paisagística.

Brauna

Brauna.

Nome científico: Melanoxylon brauna.
Nome comum: Braúna, Braúna-preta, baraúna, garaúna (RJ), Maria-preta, ibiraúva, árvore-da-chuva, rabo-de-macaco. 
Família: Fabaceae - Caesalpinoideae. 
Espécie secundária, pode atingir de 15 a 25 m de altura, com tronco de 40-80 cm de diâmetro. Madeira muito pesada, compacta, muito dura ao corte, superfície lisa ao tato, de pouco brilho e grande durabilidade mesmo quando em ambientes adversos. 
Sua madeira é própria para obras externas e hidráulicas, moirões, postes, dormentes, pontes, para construção civil, como vigas, caibros, tacos e assoalhos, para confecção de peças torneadas, esquadrias, folhas faqueadas, instrumentos musicais, cabos de ferramentas, etc.
A árvore possui características ornamentais que a recomendam para o paisagismo em geral. É útil também para plantios mistos em áreas degradadas e de preservação permanente. Plante também espécies de características de crescimento: Pioneira Ex: Urucum – Bixa orellana, Jacarandá de Minas – Jacarandá cuspidifolia em bosque tipo mata atlântica ou Candeia – Rapanea ferruginea em bosque tipo Cerrado.Climácicas Ex. Jequitibá –Cariniana estrellensis, ou o Cedro Rosa – Cedrella fissilis, em bosques tipo mata atlântica, ou a Sucupira Branca – Pterodon emarginatus em bosques tipo Cerrado.
Bioma de ocorrência natural: Mata Atlântica.

Baru

Baru:
Característica:

A árvore, de até 25 metros de altura com tronco podendo atingir 70 cm de diâmetro, possui copa densa e arredondada. Sua madeira é resistente
Folhas compostas por 6 a 12 folíolos, glabras, de coloração verde intensa.
Flores pequenas, de coloração esverdeada que surgem de outubro a janeiro. Floresce de outubro a janeiro.
O fruto (baru) é um legume lenhoso, castanho com uma única amêndoa comestível, que amadurece de setembro a outubro.
As sementes são uma iguaria cada vez mais apreciada e muito nutritiva, embora a dureza do fruto dificulte sua obtenção. Animais silvestres e o gado consomem a polpa aromática do fruto, assim como seres humanos, in natura ou como geléia.
O baru é nativo da vegetação do cerrado brasileiro e das faixas de transição da Mata Atlântica para o cerrado (na floresta latifoliada semidecidual). Ocorre nos estados de Minas Gerais (Triângulo Mineiro), São Paulo (norte do estado), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.
Ocorre também na Bolívia, Paraguai e Peru.1
A árvore é perenifólia, heliófita, de terrenos secos. Sua dispersão é irregular.
Está ameaçada de extinção devido a:
destruição de seu bioma nativo, ocupado pela expansão agrícolacorte devido a sua excelente madeiraconsumo de suas sementes na alimentação e como medicinal.2Fenologia[editar]Muda de baru.
De crescimento rápido, cultiva-se por sementes. Um quilograma de frutos contém cerca de 30 sementes.
A semente germina em cerca de 20 a quarenta dias, e a taxa de germinação é baixa.3
Usos[editar]
A madeira é de qualidade superior.
O gosto da amêndoa do baru, parecido com o do amendoim, leva a população da região a atribuir-lhe propriedades afrodisíacas: diz-se que na época do baru, aumenta o número de mulheres que engravidam. O que já se sabe é que o baru tem um alto valor nutricional. A castanha tem em torno de 23% de proteína, valor maior do que a castanha-de-caju e a castanha-do-pará.
A semente pode ser armazenada em um saco de aniagem, em ambiente fechado, por um período de um ano, sem nenhum dano para a qualidade da amêndoa. Fora do coco, as amêndoas também podem ser conservadas pelo mesmo período, desde que sejam guardadas em sacos plásticos dentro do freezer.
O preparo das amêndoas para consumo é simples. Depois de tiradas da polpa, é só torrar. Podem ser consumidas sozinhas ou usadas no preparo de pé-de-moleque, rapadura e paçoca.
O óleo extraído da amêndoa é de excelente qualidade, e costuma ser utilizado pela população local como aromatizante para o fumo e como anti-reumático. Apesar de todas as suas qualidades, o baru não é ainda comercializado, sendo muito raro encontrá-lo nas feiras de cidades do Sudeste. É comum, contudo, em feiras-livres e lojas de produtos naturais de Goiás e do Distrito Federal.
As qualidades do baruzeiro vêm sendo pesquisadas desde o fim dos anos 1980 pela Embrapa e suas propriedades o tornam uma planta relevante. O baruzeiro, por ser uma árvore de crescimento rápido e pela qualidade e resistência de sua madeira, é uma planta de bastante interesse e indicada para as empresas de reflorestamento.

Aroeira



Uso medicinal
As cascas e folhas secas da aroeira são utilizadas contra febres, problemas do trato urinário, contra cistites, uretrites, diarréias, blenorragia, tosse e bronquite, problemas menstruais com excesso de sangramento, gripes e inflamações em geral. Sua resina é indicada para o tratamento de reumatismo e ínguas, além de servir como purgativo e combater doenças respiratórias. Emprega-se também contra a blenorragia, bronquites, orquites crônicas e doenças das vias urinárias.

Angico-do-cerrado






Nome científico: Anadenanthera falcata. Nome comum: Angico-do-cerrado, angico-do-campo, arapiraca, curupaí, pau-de-boaz. Família: Fabaceae - Mimosoideae. Espécie pioneira, pode atingir alturas de 8 a 16 m de altura, com tronco revestido por grossa casca suberosa, de 30-50 cm de diâmetro. Madeira pesada, compacta, não elástica, rija, de grande durabilidade sob condições naturais. Sua madeira é própria para construção civil, como vigas, caibros, tábuas para assoalhos, dormentes e para uso em carpintaria e marcenaria. A casca serve para curtir couro. A árvore apresenta características ornamentais, principalmente pela forma retorcida e suberosa de seus ramos, podendo ser empregada no paisagismo em geral. É uma espécie pioneira, rústica e adaptada à terrenos secos e ótima para plantios mistos em áreas degradadas e de preservação permanente. Plante também espécies de características de crescimento: Secundária Ex: Pau Brasil – Caesalpina echinata em bosque tipo mata atlântica, ou Jacarandá Branco – Platypodium elegans em Bosque tipo Cerrado. Climácicas Ex. Jequitibá – Cariniana estrellensis, ou o Cedro Rosa – Cedrella fissilis, em bosques tipo mata atlântica, ou a Sucupira Branca – Pterodon emarginatus em bosques tipo Cerrado. Bioma de ocorrência natural: Cerrado.

Amendoim Bravo





Nome científico: Platypodium elegans.Nome comum: Amendoim do campo, Jacarandá-bana, Jacarandá branco, amendoim bravo, jacaranda-tã, jacarandazinho, secupiruna, uruvalheira. Família: Fabaceae - Papilionoideae. Espécie pioneira, pode atingir alturas de 8 a 12 m de altura, com tronco de 40-50 cm. Madeira moderadamente pesada, dura, moderadamente durável em ambientes internos. Sua madeira é empregada em carpintaria e marcenaria, obras internas e cabos de ferramentas. Árvore ornamenta recomendada para paisagismo, principalmente na arborização de ruas e avenidas. Por ser uma espécie pioneira e rústica não pode faltar nos plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas e de preservação permanente. Planta semidecídua, heliófita, seletiva xerófita, característica de cerrado localizado em terrenos bem drenados e em sua transição para a Mata Atlântica. Plante também espécies de características de crescimento: Secundária Ex: Pau Brasil – Caesalpina echinata em bosque tipo mata atlântica, ou Jacarandá Branco – Platypodium elegans em Bosque tipo Cerrado. Climácicas Ex. Jequitibá – Cariniana estrellensis, ou o Cedro Rosa – Cedrella fissilis, em bosques tipo mata atlântica, ou a Sucupira Branca – Pterodon emarginatus em bosques tipo Cerrado. Bioma de ocorrência natural: Cerrado.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Palmeira Fenix,Direto do Produtor




Nome científico: Palmeira Fênix

Palmeira ereta, de tronco simples, fina e elegante, por vezes se estreitando na base. Planta dioica. Reproduz-se por sementes que a planta feminina produz. Suas flores são amarelas e frutos vinho-escuros que são apreciados pelos pássaros. As folhas são compostas pinadas de um verde escuro brilhante e seu tamanho fica em torno de um metro a um metro e meio de comprimento e os segmentos por volta de 20 centímetros em plano único.



Palmeira Fenix,Direto do Produtor,Brasília,DF,Paisagismo,Jardinagem,Arquitetos,Mudas


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Palmeira Imperial,Direto do Produtor

Nome científico: Roystonea oleracea (Palmae) ou Oreodoxa oleracea
A palmeira-imperial, também chamada palmeira-real , é uma palmeira originária das Antilhas . Pertence ao género botânico Roystonea da família Arecaceae. Foi aclimatada pelos franceses no jardim botânico La Gabrielle, instalado na Guiana Francesa e depois transferida para o Jardin de Pamplemousse, nas Ilhas Maurício .
No Brasil, o primeiro exemplar de Roystonea oleracea, a Palma Mater, foi plantada no Jardim Botânico do Rio de Janeiro pelo príncipe regente dom João VI, em 1809. Fora presenteada a dom João VI por um dos sobreviventes de uma fragata, o oficial da Armada Real Luís Vieira e Silva. Por um erro histórico, dizia-se que tinha sido trazida do Jardim Gabrielle, de onde vieram muitas plantas, principalmente durante as Guerras Napoleônicas. Porém o Jardim Gabrielle era nas Guianas e as primeiras plantas que chegaram ao Brasil, na verdade, vieram das Ilhas Maurício, doJardim La Pamplemousse, obtidas clandestinamente por Luiz de Abreu Vieira e Silva, que as ofereceu a dom João VI. Quando foi plantada por dom João VI, a primeira Roystonea oleracea (Palmae) brasileira passou a ser conhecida como palmeira-imperial . A Palma Mater floresceu pela primeira vez em 1829. Deste exemplar plantado em 1809, descendem todas as palmeiras-imperiais do Brasil, daí sua denominação de Palma Mater. APalma Mater foi destruída por um raio em 1972.
Tinha, naquela época, 38,70 metros de altura. O tronco foi preservado e encontra-se em exposição no Museu Botânico. Em seu lugar, foi plantado outro exemplar, simbolicamente chamado de Palma Filia, oriunda de uma semente da palmeira original. Segundo Roseli Maria Martins d’ Elboux, mestre em história e fundamentos da arquitetura e do urbanismo, o plantio das palmeiras-imperiais se tornou comum no Rio de Janeiro em meados do século XIX, diante da "necessidade do fortalecimento simbólico do Segundo Império". Pode ser procedente a história segundo a qual as sementes da palmeira-imperial foram distribuídas aos súditos como sinal de proximidade ou lealdade ao poder central e tenham, assim, se tornado o "símbolo do Império". "Desse modo, depois de alguns anos, a espécie vincula-se definitivamente à imagem do poder monárquico, à ideia de nobreza, distinção e classe".

Palmeira Imperial,Direto do Produtor,Brasília,DF,Paisagismo,Jardinagem,Arquitetos,Mudas
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Vigas, pilares para construção civil, postes

Oferecemos o que a de mais moderno: 

As vigas, pilares e postes de eucalipto tratado são de espécies próprias para a construção civil, garantindo qualidade, durabilidade e beleza aos seus projetos.
Atendemos ao mais rigoroso padrão de qualidade e normas técnicas.