Nome científico: Cedrela fissilis.
Nome comum: Cedro, Cedro-Rosa, Cedro-Vermelho, Cedro-Branco, Cedro-Batata, Cedro-da-Várzea, Cedro-Amarelo, Cedro-Cetim. Família: Meliaceae. Espécie climácica, de grande porte, com alturas entre 20 e 35 metros quando adulta.
Sua madeira é leve a moderadamente pesada, macia ao corte e durável em ambiente seco. Quando enterrada ou submersa, apodrece rapidamente. Pode ter sua madeira empregada em compensados, esculturas e móveis em geral. É uma espécie muito utilizada para paisagismo urbano e recomposição de reflorestamentos heterogêneos de áreas degradadas de preservação permanente, mas não deve ser plantada em agrupamentos homogêneos por ser susceptível ao ataque da broca-do-cedro (Hypsipyla grandella Zeller). Tem preferência por solos úmidos e profundos, como os encontrados nos vales e planícies aluviais.
Plante também espécies de características de crescimento: Pioneira Ex. Urucum – Bixa orellana, Jacarandá de Minas – Jacarandá cuspidifolia em bosque tipo mata atlântica ou Candeia – Rapanea ferruginea em bosque tipo Cerrado. SecundáriaEx. Pau Brasil – Caesalpina echinata em bosque tipo mata atlântica, ou Jacarandá Branco – Platypodium elegans em Bosque tipo Cerrado. Bioma de ocorrência natural: Mata Atlântica.
terça-feira, 30 de junho de 2015
Cajuzinho do Cerrado
O cajuzinho-do-cerrado, caju-do-cerrado, cajuí ou cajueiro-do-campo (Anacardium humile) é uma planta arbustiva hermafrodita, da família das anacardiáceas.
É uma planta nativa do Brasil com ocorrência mais comum no cerrado. Está presente em Estados como Tocantins, Piauí,Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
Pode atingir cerca de 80 cm. Caracteriza-se por vários ramos eretos com base num xilopódio (caule subterrâneo) desenvolvido. tem folhas ovado-lanceoladas. As flores podem ser brancas, róseas ou amarelas, com estrias roxas na base.
O fruto verdadeiro é uma noz de cor cinzenta e com forma de rim. Tem, contudo, um pseudofruto (tal como o caju), vermelho e claviforme, com polpa branca e suculenta. Tanto o fruto como o pseudofruto são comestíveis, embora o fruto apresente alto teor de acidez.
No estado de Goiás onde é abundante, é mais conhecido por cajuzinho-do-campo e cajuzinho-azedo.
É comido puro quando maduro, usado para fazer licores, sucos e doces.
É uma planta nativa do Brasil com ocorrência mais comum no cerrado. Está presente em Estados como Tocantins, Piauí,Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
Pode atingir cerca de 80 cm. Caracteriza-se por vários ramos eretos com base num xilopódio (caule subterrâneo) desenvolvido. tem folhas ovado-lanceoladas. As flores podem ser brancas, róseas ou amarelas, com estrias roxas na base.
O fruto verdadeiro é uma noz de cor cinzenta e com forma de rim. Tem, contudo, um pseudofruto (tal como o caju), vermelho e claviforme, com polpa branca e suculenta. Tanto o fruto como o pseudofruto são comestíveis, embora o fruto apresente alto teor de acidez.
No estado de Goiás onde é abundante, é mais conhecido por cajuzinho-do-campo e cajuzinho-azedo.
É comido puro quando maduro, usado para fazer licores, sucos e doces.
Cagaita Brava
Cagaita Brava.
Cagaiteira (Stenocalyx dysentericus (DC.) O. Berg.; Myrtaceae) é uma árvore.
Esta planta do cerrado, encontrada nos estados brasileiros de Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Bahia, Minas Gerais e São Paulo, produz umfruto chamado cagaita. Pertence à família Myrtaceae, a mesma da jabuticaba, goiaba, jambo, araçás e eucaliptos.
A Cagaiteira floresce entre os meses de agosto e setembro e frutifica nos meses de setembro e outubro. Seu uso pode ser alimentar, medicinal e, por ser muito bonita na época de floração, também é utilizada para arborização paisagística.
Brauna
Brauna.
Nome científico: Melanoxylon brauna.
Nome comum: Braúna, Braúna-preta, baraúna, garaúna (RJ), Maria-preta, ibiraúva, árvore-da-chuva, rabo-de-macaco.
Família: Fabaceae - Caesalpinoideae.
Espécie secundária, pode atingir de 15 a 25 m de altura, com tronco de 40-80 cm de diâmetro. Madeira muito pesada, compacta, muito dura ao corte, superfície lisa ao tato, de pouco brilho e grande durabilidade mesmo quando em ambientes adversos.
Sua madeira é própria para obras externas e hidráulicas, moirões, postes, dormentes, pontes, para construção civil, como vigas, caibros, tacos e assoalhos, para confecção de peças torneadas, esquadrias, folhas faqueadas, instrumentos musicais, cabos de ferramentas, etc.
A árvore possui características ornamentais que a recomendam para o paisagismo em geral. É útil também para plantios mistos em áreas degradadas e de preservação permanente. Plante também espécies de características de crescimento: Pioneira Ex: Urucum – Bixa orellana, Jacarandá de Minas – Jacarandá cuspidifolia em bosque tipo mata atlântica ou Candeia – Rapanea ferruginea em bosque tipo Cerrado.Climácicas Ex. Jequitibá –Cariniana estrellensis, ou o Cedro Rosa – Cedrella fissilis, em bosques tipo mata atlântica, ou a Sucupira Branca – Pterodon emarginatus em bosques tipo Cerrado.
Bioma de ocorrência natural: Mata Atlântica.
Nome científico: Melanoxylon brauna.
Nome comum: Braúna, Braúna-preta, baraúna, garaúna (RJ), Maria-preta, ibiraúva, árvore-da-chuva, rabo-de-macaco.
Família: Fabaceae - Caesalpinoideae.
Espécie secundária, pode atingir de 15 a 25 m de altura, com tronco de 40-80 cm de diâmetro. Madeira muito pesada, compacta, muito dura ao corte, superfície lisa ao tato, de pouco brilho e grande durabilidade mesmo quando em ambientes adversos.
Sua madeira é própria para obras externas e hidráulicas, moirões, postes, dormentes, pontes, para construção civil, como vigas, caibros, tacos e assoalhos, para confecção de peças torneadas, esquadrias, folhas faqueadas, instrumentos musicais, cabos de ferramentas, etc.
A árvore possui características ornamentais que a recomendam para o paisagismo em geral. É útil também para plantios mistos em áreas degradadas e de preservação permanente. Plante também espécies de características de crescimento: Pioneira Ex: Urucum – Bixa orellana, Jacarandá de Minas – Jacarandá cuspidifolia em bosque tipo mata atlântica ou Candeia – Rapanea ferruginea em bosque tipo Cerrado.Climácicas Ex. Jequitibá –Cariniana estrellensis, ou o Cedro Rosa – Cedrella fissilis, em bosques tipo mata atlântica, ou a Sucupira Branca – Pterodon emarginatus em bosques tipo Cerrado.
Bioma de ocorrência natural: Mata Atlântica.
Baru
Baru:
Característica:
A árvore, de até 25 metros de altura com tronco podendo atingir 70 cm de diâmetro, possui copa densa e arredondada. Sua madeira é resistente
Folhas compostas por 6 a 12 folíolos, glabras, de coloração verde intensa.
Flores pequenas, de coloração esverdeada que surgem de outubro a janeiro. Floresce de outubro a janeiro.
O fruto (baru) é um legume lenhoso, castanho com uma única amêndoa comestível, que amadurece de setembro a outubro.
As sementes são uma iguaria cada vez mais apreciada e muito nutritiva, embora a dureza do fruto dificulte sua obtenção. Animais silvestres e o gado consomem a polpa aromática do fruto, assim como seres humanos, in natura ou como geléia.
O baru é nativo da vegetação do cerrado brasileiro e das faixas de transição da Mata Atlântica para o cerrado (na floresta latifoliada semidecidual). Ocorre nos estados de Minas Gerais (Triângulo Mineiro), São Paulo (norte do estado), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.
Ocorre também na Bolívia, Paraguai e Peru.1
A árvore é perenifólia, heliófita, de terrenos secos. Sua dispersão é irregular.
Está ameaçada de extinção devido a:
destruição de seu bioma nativo, ocupado pela expansão agrícolacorte devido a sua excelente madeiraconsumo de suas sementes na alimentação e como medicinal.2Fenologia[editar]Muda de baru.
De crescimento rápido, cultiva-se por sementes. Um quilograma de frutos contém cerca de 30 sementes.
A semente germina em cerca de 20 a quarenta dias, e a taxa de germinação é baixa.3
Usos[editar]
A madeira é de qualidade superior.
O gosto da amêndoa do baru, parecido com o do amendoim, leva a população da região a atribuir-lhe propriedades afrodisíacas: diz-se que na época do baru, aumenta o número de mulheres que engravidam. O que já se sabe é que o baru tem um alto valor nutricional. A castanha tem em torno de 23% de proteína, valor maior do que a castanha-de-caju e a castanha-do-pará.
A semente pode ser armazenada em um saco de aniagem, em ambiente fechado, por um período de um ano, sem nenhum dano para a qualidade da amêndoa. Fora do coco, as amêndoas também podem ser conservadas pelo mesmo período, desde que sejam guardadas em sacos plásticos dentro do freezer.
O preparo das amêndoas para consumo é simples. Depois de tiradas da polpa, é só torrar. Podem ser consumidas sozinhas ou usadas no preparo de pé-de-moleque, rapadura e paçoca.
O óleo extraído da amêndoa é de excelente qualidade, e costuma ser utilizado pela população local como aromatizante para o fumo e como anti-reumático. Apesar de todas as suas qualidades, o baru não é ainda comercializado, sendo muito raro encontrá-lo nas feiras de cidades do Sudeste. É comum, contudo, em feiras-livres e lojas de produtos naturais de Goiás e do Distrito Federal.
As qualidades do baruzeiro vêm sendo pesquisadas desde o fim dos anos 1980 pela Embrapa e suas propriedades o tornam uma planta relevante. O baruzeiro, por ser uma árvore de crescimento rápido e pela qualidade e resistência de sua madeira, é uma planta de bastante interesse e indicada para as empresas de reflorestamento.
Característica:
A árvore, de até 25 metros de altura com tronco podendo atingir 70 cm de diâmetro, possui copa densa e arredondada. Sua madeira é resistente
Folhas compostas por 6 a 12 folíolos, glabras, de coloração verde intensa.
Flores pequenas, de coloração esverdeada que surgem de outubro a janeiro. Floresce de outubro a janeiro.
O fruto (baru) é um legume lenhoso, castanho com uma única amêndoa comestível, que amadurece de setembro a outubro.
As sementes são uma iguaria cada vez mais apreciada e muito nutritiva, embora a dureza do fruto dificulte sua obtenção. Animais silvestres e o gado consomem a polpa aromática do fruto, assim como seres humanos, in natura ou como geléia.
O baru é nativo da vegetação do cerrado brasileiro e das faixas de transição da Mata Atlântica para o cerrado (na floresta latifoliada semidecidual). Ocorre nos estados de Minas Gerais (Triângulo Mineiro), São Paulo (norte do estado), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.
Ocorre também na Bolívia, Paraguai e Peru.1
A árvore é perenifólia, heliófita, de terrenos secos. Sua dispersão é irregular.
Está ameaçada de extinção devido a:
destruição de seu bioma nativo, ocupado pela expansão agrícolacorte devido a sua excelente madeiraconsumo de suas sementes na alimentação e como medicinal.2Fenologia[editar]Muda de baru.
De crescimento rápido, cultiva-se por sementes. Um quilograma de frutos contém cerca de 30 sementes.
A semente germina em cerca de 20 a quarenta dias, e a taxa de germinação é baixa.3
Usos[editar]
A madeira é de qualidade superior.
O gosto da amêndoa do baru, parecido com o do amendoim, leva a população da região a atribuir-lhe propriedades afrodisíacas: diz-se que na época do baru, aumenta o número de mulheres que engravidam. O que já se sabe é que o baru tem um alto valor nutricional. A castanha tem em torno de 23% de proteína, valor maior do que a castanha-de-caju e a castanha-do-pará.
A semente pode ser armazenada em um saco de aniagem, em ambiente fechado, por um período de um ano, sem nenhum dano para a qualidade da amêndoa. Fora do coco, as amêndoas também podem ser conservadas pelo mesmo período, desde que sejam guardadas em sacos plásticos dentro do freezer.
O preparo das amêndoas para consumo é simples. Depois de tiradas da polpa, é só torrar. Podem ser consumidas sozinhas ou usadas no preparo de pé-de-moleque, rapadura e paçoca.
O óleo extraído da amêndoa é de excelente qualidade, e costuma ser utilizado pela população local como aromatizante para o fumo e como anti-reumático. Apesar de todas as suas qualidades, o baru não é ainda comercializado, sendo muito raro encontrá-lo nas feiras de cidades do Sudeste. É comum, contudo, em feiras-livres e lojas de produtos naturais de Goiás e do Distrito Federal.
As qualidades do baruzeiro vêm sendo pesquisadas desde o fim dos anos 1980 pela Embrapa e suas propriedades o tornam uma planta relevante. O baruzeiro, por ser uma árvore de crescimento rápido e pela qualidade e resistência de sua madeira, é uma planta de bastante interesse e indicada para as empresas de reflorestamento.
Aroeira
Uso medicinal
As cascas e folhas secas da aroeira são utilizadas contra febres, problemas do trato urinário, contra cistites, uretrites, diarréias, blenorragia, tosse e bronquite, problemas menstruais com excesso de sangramento, gripes e inflamações em geral. Sua resina é indicada para o tratamento de reumatismo e ínguas, além de servir como purgativo e combater doenças respiratórias. Emprega-se também contra a blenorragia, bronquites, orquites crônicas e doenças das vias urinárias.
Angico-do-cerrado
Nome científico: Anadenanthera falcata. Nome comum: Angico-do-cerrado, angico-do-campo, arapiraca, curupaí, pau-de-boaz. Família: Fabaceae - Mimosoideae. Espécie pioneira, pode atingir alturas de 8 a 16 m de altura, com tronco revestido por grossa casca suberosa, de 30-50 cm de diâmetro. Madeira pesada, compacta, não elástica, rija, de grande durabilidade sob condições naturais. Sua madeira é própria para construção civil, como vigas, caibros, tábuas para assoalhos, dormentes e para uso em carpintaria e marcenaria. A casca serve para curtir couro. A árvore apresenta características ornamentais, principalmente pela forma retorcida e suberosa de seus ramos, podendo ser empregada no paisagismo em geral. É uma espécie pioneira, rústica e adaptada à terrenos secos e ótima para plantios mistos em áreas degradadas e de preservação permanente. Plante também espécies de características de crescimento: Secundária Ex: Pau Brasil – Caesalpina echinata em bosque tipo mata atlântica, ou Jacarandá Branco – Platypodium elegans em Bosque tipo Cerrado. Climácicas Ex. Jequitibá – Cariniana estrellensis, ou o Cedro Rosa – Cedrella fissilis, em bosques tipo mata atlântica, ou a Sucupira Branca – Pterodon emarginatus em bosques tipo Cerrado. Bioma de ocorrência natural: Cerrado.
Amendoim Bravo
Nome científico: Platypodium elegans.Nome comum: Amendoim do campo, Jacarandá-bana, Jacarandá branco, amendoim bravo, jacaranda-tã, jacarandazinho, secupiruna, uruvalheira. Família: Fabaceae - Papilionoideae. Espécie pioneira, pode atingir alturas de 8 a 12 m de altura, com tronco de 40-50 cm. Madeira moderadamente pesada, dura, moderadamente durável em ambientes internos. Sua madeira é empregada em carpintaria e marcenaria, obras internas e cabos de ferramentas. Árvore ornamenta recomendada para paisagismo, principalmente na arborização de ruas e avenidas. Por ser uma espécie pioneira e rústica não pode faltar nos plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas e de preservação permanente. Planta semidecídua, heliófita, seletiva xerófita, característica de cerrado localizado em terrenos bem drenados e em sua transição para a Mata Atlântica. Plante também espécies de características de crescimento: Secundária Ex: Pau Brasil – Caesalpina echinata em bosque tipo mata atlântica, ou Jacarandá Branco – Platypodium elegans em Bosque tipo Cerrado. Climácicas Ex. Jequitibá – Cariniana estrellensis, ou o Cedro Rosa – Cedrella fissilis, em bosques tipo mata atlântica, ou a Sucupira Branca – Pterodon emarginatus em bosques tipo Cerrado. Bioma de ocorrência natural: Cerrado.
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